O vento que sopra
A coruja que pia
Uma porta que bate
Nessa noite sombria
Uma nau que navega
Nesse mar de ser só
Foi assim que viemos
É assim que é no pó
Daí nasce o medo
A existência vazia
Solidão que assusta
Temor que arrepia
Só então vem a aurora
E, com ela, a esperança
Do futuro sonhado
E, com ele, a mudança
Uma alma liberta
Abandonou a escolta
Adeus, vida cativa
Pássaro que se solta
Mas nem tudo é quimera
Tampouco coração
Melhor enxergar a verdade
Do que viver de ilusão
A coruja que pia
Uma porta que bate
Nessa noite sombria
Uma nau que navega
Nesse mar de ser só
Foi assim que viemos
É assim que é no pó
Daí nasce o medo
A existência vazia
Solidão que assusta
Temor que arrepia
Só então vem a aurora
E, com ela, a esperança
Do futuro sonhado
E, com ele, a mudança
Uma alma liberta
Abandonou a escolta
Adeus, vida cativa
Pássaro que se solta
Mas nem tudo é quimera
Tampouco coração
Melhor enxergar a verdade
Do que viver de ilusão
Um comentário:
Excelente texto, pra variar né...rsrsrs Um grande beijo e continu nos brindando com sua genialidade.
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